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Comunhão de Joelhos na Igreja Católica: História, Pronunciamentos Oficiais e Significado

 Comunhão de Joelhos na Igreja Católica: História, Apoio Oficial e Reflexões Contemporâneas

A questão da comunhão de joelhos na Igreja Católica suscita debates e reflexões. Neste artigo, exploraremos a história da prática, os pronunciamentos da Santa Sé e como essa tradição reverente continua a ser relevante nos dias de hoje.

História e Tradição da Comunhão de Joelhos: A prática de receber a Comunhão de joelhos remonta a séculos atrás, refletindo uma atitude de adoração diante da presença do divino. Durante muito tempo, os fiéis comungaram nessa posição, reconhecendo a sacralidade da Eucaristia.



Apoio Oficial da Santa Sé: A Santa Sé emitiu diversos pronunciamentos oficiais sobre a prática da comunhão de joelhos. O Papa Bento XVI, em particular, expressou apoio a essa tradição. A Congregação do Culto Divino e Disciplina dos Sacramentos esclareceu que recusar a Comunhão a alguém que deseja recebê-la de joelhos é considerada uma grave violação dos direitos dos fiéis.

Documentos Relevantes: Dois documentos oficiais da Congregação do Culto Divino e Disciplina dos Sacramentos destacam a abordagem da Igreja em relação à comunhão de joelhos. O documento Redemptionis Sacramentum enfatiza que não é lícito negar a Comunhão com base na postura, seja ajoelhada ou de pé. Além disso, o protocolo de 2002 reitera que a prática de ajoelhar-se é uma expressão de adoração, apoiando assim aqueles que optam por fazê-lo.

Relevância Contemporânea e Reflexões: Em tempos modernos, a prática da comunhão de joelhos mantém sua relevância. O Cardeal Antonio Cañizares Llovera, da Congregação do Culto Divino, enfatizou a recomendação de comungar na boca e de joelhos. Ele argumentou que essa prática reflete a adoração e o reconhecimento da presença divina na Eucaristia.

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Conclusão:

A tradição da comunhão de joelhos na Igreja Católica é enraizada em séculos de devoção e adoração. Através dos pronunciamentos da Santa Sé e das reflexões contemporâneas, fica claro que essa prática continua a ser uma maneira significativa de expressar reverência diante do sacramento da Eucaristia. Em um mundo em constante mudança, essa tradição oferece um lembrete atemporal da presença sagrada.